segunda-feira, 30 de março de 2009
Medalhista olímpico, Canto vai esperar resultados para saber quando deixa o judô
Aos 33 anos, o medalhista olímpico de Atenas-2004, Flávio Canto, não tem certeza se seguirá lutando até as próximas Olimpíadas, em 2012. Com a aposentadoria em mente, ele vai condicionar o adeus aos tatames aos resultados que terá nesta temporada.
Desde janeiro, o carioca está recuperado da séria lesão que sofreu no cotovelo durante os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007. A luxação no cotovelo direito custou o pódio no Rio-2007, a participação no Mundial do Rio, no mesmo ano, e os Jogos Olímpicos de Pequim, no ano seguinte.
"Depois do Pan, fiquei um ano sem competir. Voltei depois das Olimpíadas. Eu tenho 33 anos e acho que aposentadoria depende do tempo de cada um. Mas para todo atleta de ponta, o que define o momento de parar são os resultados. Quem se acostuma com a vitória sabe disso", afirma Canto.
Na semana passada, o brasileiro conquistou a medalha de prata no Campeonato Pan-Americano de Judô, disputado na Argentina. Na final, o algoz foi, coincidentemente, o mesmo que o machucou no Rio-2007, o norte-americano Travis Stevens. "Agora, ainda estou em fase inicial de treino. Estou me preparando mesmo é para maio, para as etapas do Brasil do Grand Slam e da Copa do Mundo. Mas o objetivo final é o Mundial".
Enquanto isso, ele segue dividindo o tempo com sua ONG, a Reação, um projeto de inclusão social através do esporte em comunidades carentes, como a Rocinha. "É bastante trabalho. E eu não consigo ficar sem ele. Aos poucos eu fui me acostumando. Quem não gosta muito disso é meu técnico, que também trabalha no Reação. Ele reclama que eu não tenho tempo para me dedicar. Mas eu sei que meus melhores resultados vieram depois disso", conta o judoca.
"Às vezes, eu percebo que o tempo que eu tenho para descanso, por exemplo, é pouco. Mas eu acho que, todo minuto que eu gasto com o Reação, é mais energia que eu ganho de volta. Meus melhores resultados, o ouro pan-americano, a medalha olímpica, todos vieram depois disso", lembra.
Fonte UOL Esporte
sexta-feira, 27 de março de 2009
Campeonato Panamericano de Judô Brasil fica com seis pratas
A seleção brasileira de judô foi derrotada nas seis finais que disputou nesta quinta-feira, na abertura do Campeonato Pan-Americano da modalidade, em Buenos Aires, na Argentina. Além das seis pratas, a equipe teve duas medalhas de bronze e terá a chance de ganhar seu primeiro ouro na sexta-feira, em mais seis categorias (três masculinas e três femininas).
Entre os medalhistas de prata, Flávio Canto acabou derrotado por seu algoz nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro - na ocasião, sofreu uma luxação no cotovelo direito. Pela categoria até 81 kg, o brasileiro levou o combate ao golden score, mas perdeu por ippon para o norte-americano Travis Stevens.
João Gabriel Schlitter (mais de 100 kg) se destacou por seguir sem sorte frente ao cubano Oscar Brayson, que já o derrotou nas disputas dos Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007, e nas Olimpíadas de Pequim, no ano seguinte. Na China, Brayson terminou com a medalha de bronze.
Pelos judocas com até 90 kg, Eduardo Santos perdeu por ippon para o canadense Alexandre Edmond. No feminino, Claudirene César (mais de 78 kg), também foi derrotada por ippon, pela cubana Idalis Ortiz, mesmo resultado de Maria Portela (até 70 kg) contra Yuri Avelar, da Colômbia.
Já Danielli Yuri, que teve pela frente a ex-campeã mundial Daniela Krukower, também terminou com a prata. Prata no de Pan de 2007, a brasileira levou um ippon e deus adeus ao ouro.
O Brasil teve sucesso nas duas disputas da medalha de bronze. No feminino, Deborah Souza (até 78 kg) venceu a mexicana Lorena Briceño sem precisar lutar, por W.O. Já Luciano Correa subiu ao pódio na categoria até 100 kg, com um triunfo por ippon sobre o argentino Sergio Garcia.
Correa, ex-campeão mundial, comemorou sua terceira medalha consecutiva na competição - no mês passado, foi prata na etapa da Hungria da Copa do Mundo. "O nível da competição foi muito bom e deu para sentir como estão os principais rivais. Quero continuar bem colocado no novo ranking mundial. Graças a Deus, tenho mantido uma boa regularidade em 2009 e essa pontuação constante que tenho feito é fundamental para garantir vaga nas próximas Olimpíadas. Meu objetivo maior é Londres, em 2012", disse ele.
Mais seis brasileiros disputam o Campeonato Pan-Americano na capital argentina, na sexta-feira: Felipe Kitadai (-60 kg), João Derly (-66 kg), Leandro Guilheiro (-73 kg); no feminino, Sarah Menezes (-48 kg), Erika Miranda (-52 kg) e Danielle Zangrando (-57 kg).
Fonte UOL Esporte
Entre os medalhistas de prata, Flávio Canto acabou derrotado por seu algoz nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro - na ocasião, sofreu uma luxação no cotovelo direito. Pela categoria até 81 kg, o brasileiro levou o combate ao golden score, mas perdeu por ippon para o norte-americano Travis Stevens.
João Gabriel Schlitter (mais de 100 kg) se destacou por seguir sem sorte frente ao cubano Oscar Brayson, que já o derrotou nas disputas dos Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007, e nas Olimpíadas de Pequim, no ano seguinte. Na China, Brayson terminou com a medalha de bronze.
Pelos judocas com até 90 kg, Eduardo Santos perdeu por ippon para o canadense Alexandre Edmond. No feminino, Claudirene César (mais de 78 kg), também foi derrotada por ippon, pela cubana Idalis Ortiz, mesmo resultado de Maria Portela (até 70 kg) contra Yuri Avelar, da Colômbia.
Já Danielli Yuri, que teve pela frente a ex-campeã mundial Daniela Krukower, também terminou com a prata. Prata no de Pan de 2007, a brasileira levou um ippon e deus adeus ao ouro.
O Brasil teve sucesso nas duas disputas da medalha de bronze. No feminino, Deborah Souza (até 78 kg) venceu a mexicana Lorena Briceño sem precisar lutar, por W.O. Já Luciano Correa subiu ao pódio na categoria até 100 kg, com um triunfo por ippon sobre o argentino Sergio Garcia.
Correa, ex-campeão mundial, comemorou sua terceira medalha consecutiva na competição - no mês passado, foi prata na etapa da Hungria da Copa do Mundo. "O nível da competição foi muito bom e deu para sentir como estão os principais rivais. Quero continuar bem colocado no novo ranking mundial. Graças a Deus, tenho mantido uma boa regularidade em 2009 e essa pontuação constante que tenho feito é fundamental para garantir vaga nas próximas Olimpíadas. Meu objetivo maior é Londres, em 2012", disse ele.
Mais seis brasileiros disputam o Campeonato Pan-Americano na capital argentina, na sexta-feira: Felipe Kitadai (-60 kg), João Derly (-66 kg), Leandro Guilheiro (-73 kg); no feminino, Sarah Menezes (-48 kg), Erika Miranda (-52 kg) e Danielle Zangrando (-57 kg).
Fonte UOL Esporte
domingo, 22 de março de 2009
Atletas, Parabéns.
Parabéns aos atletas:
João Travaglia
Marco Brenda
Marco Kalil
Victor Brenda
Por participarem assiduamente no curso de árbitro dos dias 20 e 21 de março.
Bora ai ... rumo a tão sonhada faixa PRETA!
João Travaglia
Marco Brenda
Marco Kalil
Victor Brenda
Por participarem assiduamente no curso de árbitro dos dias 20 e 21 de março.
Bora ai ... rumo a tão sonhada faixa PRETA!
terça-feira, 17 de março de 2009
Curso de Arbitros (novas regras) e Oficiais de Mesa
Curso de formação de Árbitros e Oficiais de Mesa, realizado nos dias:
21/03 Curso de Arbitragem e formação de mesários 16:00hs - Local Esc. Edu. Fís. PM
22/03 Curso de Arbitragem e formação de mesários 09:00hs - Local Esc. Edu. Fís. PM
Serão apresentadas as novas regras da FIJ (Federação Internacional de Judô), que já estão vigor.
Mapa para localização da Escola de Ed. Física da PM está no link abaixo do Curso de Fundamentos postada no dia 27/02/09.
Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 548 - Pari
Contamos com a presença de todos.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Parabéns ao Sensei Angelo
sexta-feira, 13 de março de 2009
Equipe presente no Curso de Fundamentos.
Essa é a Equipe do Sensei Angelo (Colégio Domus Sapientiae e ACM), presente no Curso de Fundamentos da Liga de Judô Paulista, realizado na Escola de Educação Física da Policia Militar SP.
Curso contou com a presença do Sensei José de Souza Campos - Kodansha 6° Dan. Dentre outros Senseis.
Participaram: João, Sensei Angelo, Marco Kalil, Marco e Victor (em pé); Daniel, Renan e João(zinho) (ajoelhados).
Parabéns pelo interesse em aprender cada vez mais.
Curso contou com a presença do Sensei José de Souza Campos - Kodansha 6° Dan. Dentre outros Senseis.
Participaram: João, Sensei Angelo, Marco Kalil, Marco e Victor (em pé); Daniel, Renan e João(zinho) (ajoelhados).
Parabéns pelo interesse em aprender cada vez mais.
Novo Presidente no Instituto Kodokan.
Yukimitsu Kano, neto do shiran Jigoro Kano, renunciou à presidência do Kodokan. Em seu lugar assume Haruki Uemura (上村春樹) hachidan.
Haruki Uemura nasceu em 14 de fevereiro de 1951, foi Campeão Nacional Absoluto em 1973 (Zen Nihon Judo Senshuken Taikai), Campeão Mundial em 1975 em Viena e Campeão Olímpico em 1976 em Montreal. Foi técnico da seleção japonesa. Atualmente é diretor esportivo e de marketing da Federação Internacional de Judô.
“Há algum tempo vinha considerando a minha saída para um momento ideal, essa hora chegou. O senhor Uemura respeita profundamente o shiran Jigoro Kano e tem um profundo entendimento de seus ideais”, disse Yukimitsu Kano.
“Eu respeitosamente aceito essa grande responsabilidade. De agora em diante, eu humildemente desejo continuar a jornada de correto aprendizado e ensino do Kodokan Judo para as próximas gerações, conclamo a todos para trabalharmos juntos nesse objetivo”, disse o novo Kancho do Kodokan, Haruki Uemura.
Haruki Uemura tomará posse oficialmente como o novo kancho do Kodokan no dia 1 de abril.
Fonte: Liga Nacional de Judô
quarta-feira, 11 de março de 2009
Crise mundial faz Judô mudar sistema de classificação olímpica.
A crise econômica mundial fez mais uma vítima no esporte. Nesta quarta-feira, a Federação Internacional de Judô anunciou mudanças no sistema de classificação para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, adiando o início da soma de resultados para 2010.
Originalmente, a FIJ iria passar a contar os resultados de todo o ciclo olímpico para classificar os judocas. Os resultados a partir de abril de 2009 seriam levados em conta. Com a mudança, valem para o ranking olímpico torneios disputados a partir de abril de 2010.
"Recentemente o Comitê Executivo da FIJ precisou rever os fatores externos que afetam o cenário global do esporte. É evidente que a crise mundial afeta e continuará afetando o apoio fundamental de empresas públicas e privadas ao esporte, e o judô não é exceção. Esse desdobramento não pode ser previsto quando o novo sistema de qualificação olímpica foi apresentado", afirma o comunicado divulgado pela entidade.
A mudança foi aprovada em reunião com o Comitê Olímpico Internacional em 27 de fevereiro. O ranking mundial, que começou a valer neste ano, porém, continuará existindo, mas os pontos não valem mais por quatro anos. A lista será fundamental para determinar os cabeças-de-chave das competições, algo que ganhou peso maior já que não há mais repescagem no sistema de disputa do judô.
Os pontos passam a ter validade de dois anos, com 100% de seu valor durante os primeiros 12 meses e 50% do 13º ao 24º mês. A partir do 25º mês, eles expiram. Assim, um atleta que somou 100 pontos em março de 2009 contará com este valor no ranking até março de 2010 e 50 pontos até março de 2011. Em abril de 2011 esses pontos já não valem mais.
Por consequência, com o ranking contemplando competições dos últimos dois anos, para Londres 2012, valerão os pontos conquistados entre 1º de maio de 2010 a 30 de abril de 2011 (50%) e 1º de maio de 2011 a 30 de abril de 2012 (100%).
Com isso, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) deverá reformular o calendário de competições e seletivas para a equipe principal. "Assim como todos os países, fomos pegos de surpresa com esta alteração no sistema de classificação olímpica. Vamos estudar a melhor maneira para definir a equipe que representará o Brasil em Londres 2012", diz o coordenador técnico internacional da CBJ, Ney Wilson.
"Os investimentos para a classificação durante quatro anos seriam altíssimos e foi uma atitude prudente da FIJ, tomada a partir de comentários de diversos países, incluindo o Brasil", frisou o presidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira.
Fonte UOL Esporte
Originalmente, a FIJ iria passar a contar os resultados de todo o ciclo olímpico para classificar os judocas. Os resultados a partir de abril de 2009 seriam levados em conta. Com a mudança, valem para o ranking olímpico torneios disputados a partir de abril de 2010.
"Recentemente o Comitê Executivo da FIJ precisou rever os fatores externos que afetam o cenário global do esporte. É evidente que a crise mundial afeta e continuará afetando o apoio fundamental de empresas públicas e privadas ao esporte, e o judô não é exceção. Esse desdobramento não pode ser previsto quando o novo sistema de qualificação olímpica foi apresentado", afirma o comunicado divulgado pela entidade.
A mudança foi aprovada em reunião com o Comitê Olímpico Internacional em 27 de fevereiro. O ranking mundial, que começou a valer neste ano, porém, continuará existindo, mas os pontos não valem mais por quatro anos. A lista será fundamental para determinar os cabeças-de-chave das competições, algo que ganhou peso maior já que não há mais repescagem no sistema de disputa do judô.
Os pontos passam a ter validade de dois anos, com 100% de seu valor durante os primeiros 12 meses e 50% do 13º ao 24º mês. A partir do 25º mês, eles expiram. Assim, um atleta que somou 100 pontos em março de 2009 contará com este valor no ranking até março de 2010 e 50 pontos até março de 2011. Em abril de 2011 esses pontos já não valem mais.
Por consequência, com o ranking contemplando competições dos últimos dois anos, para Londres 2012, valerão os pontos conquistados entre 1º de maio de 2010 a 30 de abril de 2011 (50%) e 1º de maio de 2011 a 30 de abril de 2012 (100%).
Com isso, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) deverá reformular o calendário de competições e seletivas para a equipe principal. "Assim como todos os países, fomos pegos de surpresa com esta alteração no sistema de classificação olímpica. Vamos estudar a melhor maneira para definir a equipe que representará o Brasil em Londres 2012", diz o coordenador técnico internacional da CBJ, Ney Wilson.
"Os investimentos para a classificação durante quatro anos seriam altíssimos e foi uma atitude prudente da FIJ, tomada a partir de comentários de diversos países, incluindo o Brasil", frisou o presidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira.
Fonte UOL Esporte
quarta-feira, 4 de março de 2009
Ouro no judô em Pequim, Ishii vai treinar em Belém para estreia no MMA
Ídolo no Japão, o judoca Satoshi Ishii está cada vez mais próximo de sua estreia em torneios de MMA. Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim no ano passado, o lutador de 22 anos desistiu de sua promissora carreira no judô para entrar no mundo do vale tudo. E para iniciar bem essa nova carreira, o japonês virá ao Brasil para treinar.
Lyoto Machida, lutador brasileiro do UFC, revelou com exclusividade à reportagem do UOL Esporte que o campeão olímpico irá treinar por algumas semanas em sua academia em Belém, capital do estado do Pará. "Ele chega nesta quinta-feira e vai ficar uns 15 ou 20 dias trabalhando conosco, com a nossa equipe", disse.
Invicto em torneios de MMA, Machida explicou que essa relação começou no UFC 94, quando os dois se encontraram no hotel do evento. "Ele estudou na universidade do Japão que tinha convênio com nossa academia e isso ajudou na hora de nos aproximarmos. Ele disse que queria vir treinar aqui e demos o cartão, mas nunca esperávamos que realmente viesse. Mas ele ligou semana passada, avisando que estava vindo."
Lyoto acredita que o interesse de Satoshi Ishii em treinar em sua academia também se deve ao sucesso de seu estilo no UFC, vindo principalmente do caratê. "Lutamos uma arte que estava desacreditada, pois as competições tiraram muito do lado marcial. Isso nós estamos resgatando, mostrando que é uma arte marcial eficiente, desde que ela seja treinada em sua plenitude, seja totalmente explorada e não só o lado competitivo, o lado de campeonatos."
"O Satoshi vem para aprender um pouco e conhecer mais, até porque, com o tempo que vai ficar, não tem como se aprofundar muito. Será um intercambio muito produtivo, não só para ele, mas como para nós também. Além disso, o Estado do Pará, a nossa academia e nosso estilo estarão sendo vistos. Tudo isso é um crescimento para todo mundo", completou.
Entenda a saída de Satoshi Ishii do judô
Após conquistar a medalha de ouro na China, o judoca começou a ser sondado por uma série de empresas que promovem eventos de MMA. Seduzido pelas cifras desse tipo de competição, não resistiu e assinou com a japonesa Fighting & Entertainment Group (FEG), responsável pelo Dream, um dos torneios mais importantes do país.
Tido como herói nacional, muitos japoneses veem em Ishii a chance de reencontrar um grande ídolo no vale tudo, como na época do extinto Pride. Outra gigante do ramo está na briga pelo campeão olímpico. Dana White, presidente do UFC, nunca escondeu a idéia de contar com Ishii em seu evento, principalmente para tentar entrar no mercado do Japão, ainda muito reticente em relação à maior empresa da área nos Estados Unidos.
"O mercado japonês tem sido muito importante pra mim. É um lugar muito difícil de navegar e fazer negócios. Mas vamos fazer mesmo assim. Eles não vão me impedir de ir ao Japão", disse White. "Vejo a possibilidade de começar em eventos menores, mas acredito que meu nome seja atraente para o UFC", completou Ishii
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