Parabéns aos mais novos faixas pretas do Colégio Domus.
João, Marco e Victor - Sho-Dans - foram brilhantes no exame.
Fotos estão no site do Capitão Menezes - Escola Ed. Física da Polícia Militar.
http://picasaweb.google.com/mmenezes.68/GraduacaoLigaDeJudoPaulista2911091428?authkey=Gv1sRgCPvwvoKg86unuQE#
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Exame de Graduação 2009 (Sho-Dan).
Queremos compartilhar com todos vocês que os alunos do Colégio Domus Sapientiae, serão os primeiros alunos de um Colégio a prestarem exame de graduação a Sho-Dan (faixa preta 1° Dan) na LJP. São eles:
João
Marco
Boa Sorte a vocês!
By Dimi
João
Marco
Victor
O exame de graduação da LJP será realizado na:
Escola de Educação Física da Polícia Militar.
Av. Cruzeiro do Sul, 548 - Pari
Horário: 09:00 hs.
Data: 29 de novembro de 2009Boa Sorte a vocês!
By Dimi
Festa de encerramento de atividades de 2009 no Colégio Somus Sapientiae.
Para os alunos e amigos, será realizada nossa festa de encerramento de atividades do ano de 2009 no:
Colégio Domus Sapientiae.
Rua Dr. Eduardo S. Aranha, 357
Itaim Bibi
Data: 28 de novembro de 2009
Horário: 13:00 hs.
Obs.: Alunos do Sensei, que não são do Colégio e querem prestigiar essa festa, favor pedir autorização ao Sensei (fone ou e-mail).
By Dimi
Colégio Domus Sapientiae.
Rua Dr. Eduardo S. Aranha, 357
Itaim Bibi
Data: 28 de novembro de 2009
Horário: 13:00 hs.
Obs.: Alunos do Sensei, que não são do Colégio e querem prestigiar essa festa, favor pedir autorização ao Sensei (fone ou e-mail).
By Dimi
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Sensei - Shihan ISHII!
Chiaki Ishii tem 68 anos, está no Brasil desde 1964 e se mantém japonês ao extremo. Seu português é quebrado. Ele entende, mas fala com sotaque carregado. Já o rosto fechado faz o interlocutor criar a imagem máxima dos mestres orientais: rígido e bravo, digno do Sr. Miyagi, de Karate Kid. Mas alguns minutos de convivência - e as perguntas certas - bastam para mudar isso. O sorriso aparece e as emoções ficam, mesmo que por poucos minutos, à tona.
O primeiro medalhista do judô brasileiro, bronze em Munique-1972, não é uma pessoa de difícil convívio, como sugere seu histórico. Desconfiado, dá poucas entrevistas. Sua casa é sagrada e ele quase nunca a abre para o público. O UOL Esporte foi convidado para a entrevista justamente lá, honra concedida a poucos.
Em quase duas horas, falou sobre a carreira, as conquistas, a criação de sua academia. E se emocionou ao lembrar das Olimpíadas de Munique. Não, nada sobre a medalha de bronze, um assunto fácil para o “sensei” [professor, em japonês]. Sempre que ele se lembra dos Jogos, o que o abala são os acontecimentos do dia 5 de setembro, quando terroristas palestinos invadiram o dormitório de Israel.
Unindo a tensão causada pela disputa entre os dois povos pela terra no Oriente Médio e os problemas da operação da polícia alemã, 18 pessoas morreram, entre sequestrados e sequestradores. Ishii acompanhou tudo isso de perto. A delegação de judô estava no mesmo prédio dos israelenses. Os olhos do judoca se enchem de lágrimas ao falar desse dia.
“Estava na Vila Olímpica. O judô e o vôlei ficavam junto com a Argentina, bem perto de Israel, tudo no mesmo prédio. Quando os terroristas entraram, ficou todo mundo preso. Vi um amigo meu pulando pela janela. Quebrou a perna. Vi várias histórias assim”.
Ele acompanhou a ação de um prédio vizinho: “À noite, começou a movimentação. E os alemães entraram e mataram todos, até os israelenses. Muita gente morreu. Achava que as Olimpíadas não iriam continuar. Que ninguém iria querer continuar”, lembra.
No dia seguinte, porém, voltou a se emocionar. E dessa vez, o sentimento foi de orgulho. “Quando o [presidente do Comitê Olímpico Internacional, Avery] Brundage fez o discurso e disse ‘As Olimpíadas continuam até o fim. O terrorismo não pode acabar com o esporte’, aquilo me emocionou muito. Até hoje me emociono".
Caubói paulistano
História mais alegre envolve um certo sítio em Ibiúna, no interior de São Paulo. A propriedade de 25 alqueires foi fruto direto da medalha de bronze. "Meu pai e meus irmãos ajudaram a comprar", relembra. Lá, Ishii realizou um sonho: virou caubói, como os dos filmes de bang-bang norte-americanos. “No Japão, eu assistia muito filme dos Estados Unidos, muito bang-bang. John Wayne”, conta, com um sorriso no rosto.
Até pouco tempo atrás, quem fosse ao local poderia ver Ishii montando um cavalo, orgulhoso, como seus ídolos. Hoje não. “Eu andava muito, mas cai do cavalo e me machuquei. Outro dia, briguei com um cavalo, ele me chutou e três costelas quebraram. Não ando mais”.
Mesmo assim, ao falar do local, os olhos brilham. “Já criei gado, cavalo, ovelha, carneiro. Mas dá muito trabalho. Hoje, só planto. É mais fácil. Muita verdura, laranja, mexirica”. Seu xodó são as orquídeas – são mais de três mil pés – e as ikebanas, arranjos florais japoneses, feitos com troncos que ele acha na beira da represa que limita o sítio. “Essa é a minha arte. Sempre que acho um pedaço de madeira, trabalho nele”.
O esforço, porém, é bem menor do que o exigido nos anos 60, quando Ishii chegou ao Brasil. Ele foi direto para Presidente Prudente, onde foi matriculado na escola agrícola da cidade. Ficou na lavoura por um ano. “Mas para ser fazendeiro, é preciso muito capital. Se fosse ficar lá, nunca iria conseguir viver direito. Por isso, vim para São Paulo, ensinar judô”.
A decisão, na época, não parecia das mais importantes, mas foi fundamental para o judô brasileiro. Com Ishii, o Brasil aprendeu a vencer. “Naquela época, judoca treinava três vezes por semana. Mas eu treinava todo dia. Tem que apanhar muito para vencer. E eu mostrei isso aos brasileiros”. Lição aprendida, o judô verde-amarelo cresceu. Hoje, é uma das modalidades mais vitoriosas do esporte nacional. “Quando eu comecei, nunca imaginei que chegaríamos a esse nível”.
Chiki Ishii nasceu o dia 1º de outrobro de 1941, em Ashikaga, a 80 km de Tóquio. Aprendeu judô com o pai, que era o sensei dos sete filhos (cinco homens, duas mulheres). Chiaki era o mais novo. Seu irmão mais velho fez carreira no judô e, por causa do esporte, deixou o Japão, foi morar na Europa.
“Ele sempre falava: ‘Sai do Japão, vai para os EUA’. Em 1964, nas Olimpíadas de Tóquio, o judô iria estrear. Eu tentei a vaga. Mas foram cinco, seis seletivas. Não ganhei nenhuma. Então eu sai do Japão”, conta.
Na época, só o Brasil estava aberto para os imigrantes japoneses. “Só aqui eu podia entrar. E o país tinha bastante espaço, podia virar fazendeiro”. Não virou. Seguiu no judô. Em 1969, enfrentou a colônia japonesa, que era contra sua naturalização. Virou brasileiro, o primeiro grande do judô verde-amarelo.
Foi medalhista de bronze no Mundial de Ludwigshafen, na Alemanha, em 1971, perdendo apenas para um japonês. No ano seguinte, foi bronze nas Olimpíadas de Munique, sempre entre os meio-pesados (93 kg). Parou de lutar aos 35 anos. “Quando eu percebi que não conseguia mais jogar os meus alunos, parei”, lembra.
A história de medalhas da família, porém, continuou. A mais nova, Vânia (foto), foi para duas Olimpíadas, cinco Mundiais e ainda ganhou três medalhas pan-americanas (ouro em 1999, prata em 2003, bronze em 1995). A mais velha, Tânia, foi bronze em 1983.
Fonte UOL Esporte.
By Dimi
O primeiro medalhista do judô brasileiro, bronze em Munique-1972, não é uma pessoa de difícil convívio, como sugere seu histórico. Desconfiado, dá poucas entrevistas. Sua casa é sagrada e ele quase nunca a abre para o público. O UOL Esporte foi convidado para a entrevista justamente lá, honra concedida a poucos.
Em quase duas horas, falou sobre a carreira, as conquistas, a criação de sua academia. E se emocionou ao lembrar das Olimpíadas de Munique. Não, nada sobre a medalha de bronze, um assunto fácil para o “sensei” [professor, em japonês]. Sempre que ele se lembra dos Jogos, o que o abala são os acontecimentos do dia 5 de setembro, quando terroristas palestinos invadiram o dormitório de Israel.
Unindo a tensão causada pela disputa entre os dois povos pela terra no Oriente Médio e os problemas da operação da polícia alemã, 18 pessoas morreram, entre sequestrados e sequestradores. Ishii acompanhou tudo isso de perto. A delegação de judô estava no mesmo prédio dos israelenses. Os olhos do judoca se enchem de lágrimas ao falar desse dia.
“Estava na Vila Olímpica. O judô e o vôlei ficavam junto com a Argentina, bem perto de Israel, tudo no mesmo prédio. Quando os terroristas entraram, ficou todo mundo preso. Vi um amigo meu pulando pela janela. Quebrou a perna. Vi várias histórias assim”.
Ele acompanhou a ação de um prédio vizinho: “À noite, começou a movimentação. E os alemães entraram e mataram todos, até os israelenses. Muita gente morreu. Achava que as Olimpíadas não iriam continuar. Que ninguém iria querer continuar”, lembra.
No dia seguinte, porém, voltou a se emocionar. E dessa vez, o sentimento foi de orgulho. “Quando o [presidente do Comitê Olímpico Internacional, Avery] Brundage fez o discurso e disse ‘As Olimpíadas continuam até o fim. O terrorismo não pode acabar com o esporte’, aquilo me emocionou muito. Até hoje me emociono".
Caubói paulistano
História mais alegre envolve um certo sítio em Ibiúna, no interior de São Paulo. A propriedade de 25 alqueires foi fruto direto da medalha de bronze. "Meu pai e meus irmãos ajudaram a comprar", relembra. Lá, Ishii realizou um sonho: virou caubói, como os dos filmes de bang-bang norte-americanos. “No Japão, eu assistia muito filme dos Estados Unidos, muito bang-bang. John Wayne”, conta, com um sorriso no rosto.
Até pouco tempo atrás, quem fosse ao local poderia ver Ishii montando um cavalo, orgulhoso, como seus ídolos. Hoje não. “Eu andava muito, mas cai do cavalo e me machuquei. Outro dia, briguei com um cavalo, ele me chutou e três costelas quebraram. Não ando mais”.
Mesmo assim, ao falar do local, os olhos brilham. “Já criei gado, cavalo, ovelha, carneiro. Mas dá muito trabalho. Hoje, só planto. É mais fácil. Muita verdura, laranja, mexirica”. Seu xodó são as orquídeas – são mais de três mil pés – e as ikebanas, arranjos florais japoneses, feitos com troncos que ele acha na beira da represa que limita o sítio. “Essa é a minha arte. Sempre que acho um pedaço de madeira, trabalho nele”.
O esforço, porém, é bem menor do que o exigido nos anos 60, quando Ishii chegou ao Brasil. Ele foi direto para Presidente Prudente, onde foi matriculado na escola agrícola da cidade. Ficou na lavoura por um ano. “Mas para ser fazendeiro, é preciso muito capital. Se fosse ficar lá, nunca iria conseguir viver direito. Por isso, vim para São Paulo, ensinar judô”.
A decisão, na época, não parecia das mais importantes, mas foi fundamental para o judô brasileiro. Com Ishii, o Brasil aprendeu a vencer. “Naquela época, judoca treinava três vezes por semana. Mas eu treinava todo dia. Tem que apanhar muito para vencer. E eu mostrei isso aos brasileiros”. Lição aprendida, o judô verde-amarelo cresceu. Hoje, é uma das modalidades mais vitoriosas do esporte nacional. “Quando eu comecei, nunca imaginei que chegaríamos a esse nível”.
Chiki Ishii nasceu o dia 1º de outrobro de 1941, em Ashikaga, a 80 km de Tóquio. Aprendeu judô com o pai, que era o sensei dos sete filhos (cinco homens, duas mulheres). Chiaki era o mais novo. Seu irmão mais velho fez carreira no judô e, por causa do esporte, deixou o Japão, foi morar na Europa.
“Ele sempre falava: ‘Sai do Japão, vai para os EUA’. Em 1964, nas Olimpíadas de Tóquio, o judô iria estrear. Eu tentei a vaga. Mas foram cinco, seis seletivas. Não ganhei nenhuma. Então eu sai do Japão”, conta.
Na época, só o Brasil estava aberto para os imigrantes japoneses. “Só aqui eu podia entrar. E o país tinha bastante espaço, podia virar fazendeiro”. Não virou. Seguiu no judô. Em 1969, enfrentou a colônia japonesa, que era contra sua naturalização. Virou brasileiro, o primeiro grande do judô verde-amarelo.
Foi medalhista de bronze no Mundial de Ludwigshafen, na Alemanha, em 1971, perdendo apenas para um japonês. No ano seguinte, foi bronze nas Olimpíadas de Munique, sempre entre os meio-pesados (93 kg). Parou de lutar aos 35 anos. “Quando eu percebi que não conseguia mais jogar os meus alunos, parei”, lembra.
A história de medalhas da família, porém, continuou. A mais nova, Vânia (foto), foi para duas Olimpíadas, cinco Mundiais e ainda ganhou três medalhas pan-americanas (ouro em 1999, prata em 2003, bronze em 1995). A mais velha, Tânia, foi bronze em 1983.
Fonte UOL Esporte.
By Dimi
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Faixa Preta e seu significado.
Hoje, às faixas tem grande importância para os praticantes de Artes Marciais que ainda não compreenderam seu real significado.
No inicio elas serviam apenas para segurar as calças e / ou fechar a parte de cima da vestimenta (Kimono).
Normalmente se usava uma faixa branca para se atar a roupa usada por baixo (Judogui) dos Kimonos, esta roupa era normalmente branca para transmitir limpeza e pureza; dizia-se que esta faixa escurecia se tornando preta com o passar do tempo, pelo suor do esforço e dedicação aos treinamentos feitos pelo praticante para alcançar o entendimento e a perícia na sua Arte (cabe salientar que este escurecimento é simbólico, já que a higiene sempre foi e é um fundamento das Artes Marciais, principalmente as de origem japonesa ), daí, a mística da faixa preta simbolizar o esforço e experiência daquele que a veste.
Já as faixas coloridas surgiram depois do sistema de Kyu e Dan introduzido no Judô por Jigoro Kano, sua criação é creditada a Kawaishi Mikonozuke, Judoca famoso, introdutor do Judô na França e na Inglaterra e também praticante de Daito-ryu Aiki Jujutsu, que teria criado este sistema após reclamações de seus alunos que desejavam ter uma diferença visual entre eles, pois, naquele tempo praticantes de Judô com nível de Kyu independente do tempo de treino usavam todos a faixa branca, apesar das explicações de seu professor que esta diferença residia na realização das técnicas o pensamento ocidental não compreendia esta sutileza realista. A Kodokan assumiu um sistema de cores que se tornou padrão em quase todas as escolas modernas até nossos dias.
By Dimi
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Exame de Graduação 2009.
Queremos compartilhar com todos vocês que os alunos do Colégio Domus Sapientiae, serão os primeiros alunos de um Colégio a prestarem exame de graduação a Sho-Dan (faixa preta 1° Dan). São eles:
João
Marco
Victor
O exame de graduação será realizado na:
Escola de Educação Física da Polícia Militar.
Av. Cruzeiro do Sul, 548 - Pari
Horário: 09:00 hs.
Data: 29 de novembro de 2009
Boa Sorte a vocês!
By Dimi
João
Marco
Victor
O exame de graduação será realizado na:
Escola de Educação Física da Polícia Militar.
Av. Cruzeiro do Sul, 548 - Pari
Horário: 09:00 hs.
Data: 29 de novembro de 2009
Boa Sorte a vocês!
By Dimi
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Rússia ganha cinco títulos no Aberto da Suécia em Boras
A Rússia ganhou no quadro geral de medalhas no Campeonato Europeu em Boras.
O "Open" (Aberto) da Suécia voltou a ter um grande número de participantes, com 310 inscritos de 30 países, a Rússia teve a equipe mais bem sucedida. Com cinco medalhas de ouro e dez no total, ganhou da Grã-Bretanha, Espanha e Hungria todos ganhando dois ouros.
No ano passado, o time húngaro ganhou em cinco categorias. Especialmente no masculino, estava muito forte em 2008. Este ano, as mulheres húngaras ganharam duas medalhas de ouro no primeiro dia.
A Grã-Bretanha realizado muito bem com o ouro por Euan Burton (até 81kg) e Sarah Clark (até 63kg). Grã-Bretanha ganhou 5 medalhas de bronze, o mesmo número d a Espanha, mas a Alemanha ainda levou oito medalhas de bronze e doze no total. Infelizmente para o grande time alemão perdeu três finais, vencendo apenas uma. René Schneider venceu a categoria até 73Kg.
Capsa Vasile (MDA) teve seu primeiro ouro, para a Espanha. O campeão europeu finalista Grim Vuijsters (NED) ganhou na categoria pesos pesados.
Fonte EUJ.
By Dimi
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